Na
manhã desta quarta-feira, 09 de março, o Sindicato APEOC esteve no Gabinete da Prefeita
de Barroquinha, Tetê, solicitando o posicionamento da Chefe do Poder Executivo
Municipal a respeito dos pareceres apresentados para à reestruturação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do
Magistério (PCCR) e do reajuste aos
servidores da educação.
Na
ocasião, a Prefeita informou ao Sindicato que até o momento, o município ainda
não tem nenhuma posição quanto as solicitações dos professores. Deve-se
ressaltar que na última segunda-feira (7), houve uma reunião no Gabinete da Prefeita
com os seus assessores, inclusive tendo participado o Contador do município,
Sr. Segundo, no entanto, nada foi discutido sobre o assunto supracitado.
Vale
ressaltar que, numa reunião realizada com a Prefeita, professores, Procurador
do Município e representantes da Secretaria de Educação, no último dia 20 de
março, foi dito ao Sindicato APEOC e aos professores que o parecer sobre o reajuste
seria dado até o dia 31 de março, seguido da apresentação da proposta de
reestruturação do PCCR, que sairia até o dia 4 de abril. Infelizmente, até o
momento, a Prefeitura não apresentou nenhum parecer a respeito das solicitações
dos profissionais da educação.
Em
contato com o Contador do Município, o mesmo informou a APEOC que não havia
recebido até o momento, nenhuma consulta da Prefeitura sobre tais assuntos. Já o Diretor Geral de Relações Institucionais do Município, Professor
Ademar, informou a APEOC que iria encaminhar ainda nesta
quarta-feira a proposta ao Contador para que o mesmo faça o levantamento e
calcule o impacto financeiro da folha.
É
bom que se diga que essa proposta foi apresentada ao
Poder Executivo Municipal, Secretaria Municipal da Educação numa
audiência pública
solicitada pelo Sindicato APEOC e realizada no dia 22 de junho de 2013
numa
sessão na Câmara com a participação dos Vereadores. Depois dessa
discussão, o
Sindicato solicitou a devolutiva da Secretaria da Educação, com as
devidas
análise e justificativa sobre o posicionamento do governo municipal, no
entanto, nunca obteve quaisquer respostas referentes ao pleito. Enquanto
isso, professores continuam ansiosos pela tão esperada reformulação e
reajuste salarial.
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